Vinhas tu da vinha,
alquebrada e triste,
nem mesmo sorriste,
quando me fitaste.
Vendo-te sozinha,
tentei um contato,
nem sorri, de fato,
quando me miraste.
“O que te aporrinha?
Que tristeza é essa?
Aonde vais com pressa?
Diga lá, mocinha.”
E o semblante azedo,
ar aborrecido.
Que teria havido?
Estará com medo?
Não me importa a uva,
o vinho é que importa.
Se a casa tem porta,
fuja-se da chuva.
“Cale-se” me dizes,
com ar arrogante,
e um jeito pedante.
Imitas atrizes.
Essa não és tu.
Te conheço bem,
deixa de desdém.
Tomemos um cru.
Tu bebes, pressinto.
A vida é tão curta,
então, vamos, curta
um copo de tinto.
Brindemos a vida,
com taças de vinho,
talvez um beijinho
antes da partida.
Pra que não apanhes
tu um resfriado
aceita um bocado
deste meu champanhe.
Já vejo um sorriso
surgir-te no rosto.
Foi-se o teu desgosto,
voltou-te o juízo.
Não sou adivinho,
sei que voltaria
a velha alegria,
graças ao bom vinho.
alquebrada e triste,
nem mesmo sorriste,
quando me fitaste.
Vendo-te sozinha,
tentei um contato,
nem sorri, de fato,
quando me miraste.
“O que te aporrinha?
Que tristeza é essa?
Aonde vais com pressa?
Diga lá, mocinha.”
E o semblante azedo,
ar aborrecido.
Que teria havido?
Estará com medo?
Não me importa a uva,
o vinho é que importa.
Se a casa tem porta,
fuja-se da chuva.
“Cale-se” me dizes,
com ar arrogante,
e um jeito pedante.
Imitas atrizes.
Essa não és tu.
Te conheço bem,
deixa de desdém.
Tomemos um cru.
Tu bebes, pressinto.
A vida é tão curta,
então, vamos, curta
um copo de tinto.
Brindemos a vida,
com taças de vinho,
talvez um beijinho
antes da partida.
Pra que não apanhes
tu um resfriado
aceita um bocado
deste meu champanhe.
Já vejo um sorriso
surgir-te no rosto.
Foi-se o teu desgosto,
voltou-te o juízo.
Não sou adivinho,
sei que voltaria
a velha alegria,
graças ao bom vinho.
deu vontade de tomar um vinho agora...
ResponderExcluirMestre fui expulso da vinha estava bebendo uma taça com o vinho preparado por mim intitulado: - Menina de Luz!- porém a triste sina foi o sufiente para a minha expulsão, penso em tomar champanhe aqui com um grande intelectual que é um farol para si, para a familia, para a socieade e para o mundo, não o mundo da vinha, mas o mundo da postagem de pérolas para o engrandecimento epistemológico da humanidade do mestre da sabedroria poética Adauto Suannes
ResponderExcluirLuiz Domingos de Luna
deuteronomioarte@ig.com.br
A cada dose postada, praza Deus! um novo comentário.