“O canto
da sala
cujo pó guarnece
vê o sol que desce
da vidraça entreaberta
desabitado ouve
a passarada o jornaleiro
o cachorro a piazada.”
(Juliana Meira)
O encanto da sala,
onde eu canto uns versos,
cujo som me aquece
e desce até a calçada.
Cala o cão
e, sorrateira,
a passarada ouve.
Houve um silêncio?
A vida passa.
Textos já publicados ( clique na seta )
-
►
2009
(34)
- jan. (4)
- fev. (4)
- mar. (2)
- abr. (4)
- mai. (2)
- jun. (2)
- jul. (4)
- ago. (4)
- set. (3)
- out. (1)
- nov. (1)
- dez. (3)
-
►
2011
(25)
- fev. (2)
- mar. (2)
- abr. (2)
- mai. (2)
- jun. (2)
- jul. (1)
- ago. (4)
- set. (5)
- out. (3)
- nov. (2)
-
►
2012
(37)
- jan. (2)
- fev. (5)
- mar. (5)
- abr. (6)
- jun. (2)
- jul. (4)
- ago. (3)
- set. (4)
- out. (4)
- dez. (2)
29 maio 2008
D’après Juliana
Assinar:
Postar comentários (Atom)
poetAdauto
ResponderExcluirgrande idéia! fez os poemas cantarem juntos!
parabéns por teus versos!
obrigada, obrigada por incluir meu canto aqui no Circus..
grande abraço
Se o canto
ResponderExcluiré da Juliana,
o encanto
é garantido...
Tá muito legal, Adauto!
Depois desses cantos,
ResponderExcluircá do meu canto encorujado
abro meu coração alado,
de velho pai-coruja,
pra antes que a idéia fuja
dizer que fiquei encantado!
Como "irmã coruja", acho linda a poesia...de encantar o dia-a-dia! Parabéns Adauto pelo blog e pela escolha da poesia.
ResponderExcluir