24 fevereiro 2009

Noite

O pequenino pássaro

pousa na pálida prímula.

A olorosa rosa

fecha-se,

não quer prosa.

A lua,

nua de nuvens,

ilumina a rua.


2 comentários:

  1. Poetamigo Suannes: esta já com saudades de vir aqui pra alimentar meus eus com a tua poesia que é bela e forte. Bjos, Grauninha

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  2. De uma sensibilidade angustiante...
    mas serena, "comme il faut".

    Bravo, Poeta !

    abraços notívagos...

    Joe

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