Um chinês,
de passos lentos,
cuidadosos,
demorados,
caminha em calma
no corredor
do enorme templo,
como se pisasse
em borboletas.
de passos lentos,
cuidadosos,
demorados,
caminha em calma
no corredor
do enorme templo,
como se pisasse
em borboletas.
bonito poema!
ResponderExcluirviva o Circus!
(=
abraço
"Sobre a 'Litteratura' em Circus (89 - 6/5/08 - clique aqui) Pode parar! Chega! Transbordou! ...nauseabundo, ...será que ele assinaria? Assim fiquei, ao assistir a mais esse espetáculo do seu 'Circus', nessa sexta em que chove em todo o Riogrande. Aliás, chuveando e alagado, ficou o meu coração, com 'a viagem' litterária proporcionado por você querido Mestre. Ouço um sapo coaxando, ...inda agorinha, ...passou uma coruja, pula um lagarto no canto, é a alegria do 'Grande Sertões', respondendo, pois não existem palavras, melhor os sons que ninguém entende, um afago, um pestanejar, pra brindar o sonho de roseanas lembranças. Catecumeneando, ...renovo, cordiais saudações!"
ResponderExcluirCleanto Farina Weidlich - Carazinho / RS.
Gostei do seu chinês. Ou das borboletas. Delicadeza de poesia. Muito bom. O blog também, passarei por aqui de vez em quando. Vale a pena.
ResponderExcluirAbraços,
Brandão.